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noutras horas recordo
as nossas almas ardendo
no quebrar cristalino do silêncio
pelos suspiros que se fizeram som
relembrando que estamos vivos
no teu peito adormecendo
sou eu a onda do mar que se desfaz
se agita e se desperta
nas marés dos teus dias
sei já todos os caprichos da luz
quando em ti se consagra
espreitando devagar pelo vidro
e até ela te beija
fechados entre quatro paredes
escapamos aos deuses
e somos eternos
em momentos… por segundos.
e vivemos
abalroando as galáxias
e bebendo os mundos
no tocar dos lábios
e no trocar das almas
que se unem em sobressalto
no medo constante
que a vida nos leve
para longe de nós
as luzes da cidade
olham para mim sem vergonha
de me levarem os pensamentos
lembrando-me que vida me espera
e que o relógio nunca mente
por isso te confesso, hoje,
que me agarro às memórias
quando me falta o teu corpo
e é nelas que me adormeço
quando o mundo me assusta
são agora oitenta e sete
os segundos que nos faltam
e, fico, presa nesse tempo
contando-os um por um
até a mim mesma,
por fim, regressar
as nossas almas ardendo
no quebrar cristalino do silêncio
pelos suspiros que se fizeram som
relembrando que estamos vivos
no teu peito adormecendo
sou eu a onda do mar que se desfaz
se agita e se desperta
nas marés dos teus dias
sei já todos os caprichos da luz
quando em ti se consagra
espreitando devagar pelo vidro
e até ela te beija
fechados entre quatro paredes
escapamos aos deuses
e somos eternos
em momentos… por segundos.
e vivemos
abalroando as galáxias
e bebendo os mundos
no tocar dos lábios
e no trocar das almas
que se unem em sobressalto
no medo constante
que a vida nos leve
para longe de nós
as luzes da cidade
olham para mim sem vergonha
de me levarem os pensamentos
lembrando-me que vida me espera
e que o relógio nunca mente
por isso te confesso, hoje,
que me agarro às memórias
quando me falta o teu corpo
e é nelas que me adormeço
quando o mundo me assusta
são agora oitenta e sete
os segundos que nos faltam
e, fico, presa nesse tempo
contando-os um por um
até a mim mesma,
por fim, regressar
Literature
Solo un juego
Me llaman Diego y soy un labriego andariego, no lo niego. Hago lo del griego, mujeriego sin ruego, me entrego sin apego y cerca al fuego despego. Luego riego infusión de espliego que trae sosiego a mi ego, y como lego ciego no reniego.
En fin, es solo un juego.
Literature
Vem dancar - Let's dance
Naquela noite ela não pretendia dançar. Por alguma razão, pouco conhecida até por ela mesma, estava se sentindo um tanto quanto frustada com a dança. Era como se finalmente conhecesse todas as cartas do baralho: formas, ordens, cores e maneiras de serem distribuídas.
Entretanto, um grande vão existia entre a sua destreza e o brilho de uma verdadeira dançarina. Algo faltava, não estava no seu lugar ou não estava sendo bem aplicado. Era como se somente "conhecer" a dança não fosse suficiente. Sentia-se repetitiva, fosca... entediada.
Mas a sua perseverança em acreditar q
Literature
El demonio de la verguenza
...Bajando en un cuarto oscuro, voy con un pequeño regalo
envuelto en una sonrisa, cobijado fuertemente en mi regazo
moviendome nerviosamente entre als paredes, sintiendo como si fuesen de un castillo
y me dirijiera hacia un cuarto, levantado por rejas, muros y un guardia distinto
Uno que no reproduce sonidos, pero si, llega a moverse y a realizar acciones
cuan invisible permanece, con la vista, fija en mi paquete
el tan solo desea, poder guardarlo, en lo màs profundo que se encuentre
oculto para todo el mundo, incluso a mi, dejandome afuera, como una hoja inerte
Quisiera poder mostrarlo, pero ese malvado, corroe mi mente
me oblig
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Parece que há uma quebra qualquer entre o primeiro e o segundo verso da 2ª estrofe. De resto, gosto
"Noutras horas recordo
As nossas almas ardendo
No quebrar dos silêncios"
"Noutras horas recordo
As nossas almas ardendo
No quebrar dos silêncios"